Tenho medo das tempestades;
É um trovão sem piedade;
Tsunamis do medo invadindo o meu interior,
segredo...
Inundando todo o meu ser assim fala a
vaidade!
Tenho medo dos relâmpagos com flashes
que invadem meus olhos
Raios desesperados caindo por todos os
lados, machucando quem não merece...
Perco-me, na chuva dos meus olhos que ficam
a mercê dos seus...
Vejo-me perdido no escuro, escuridão
abrigada em meu ser, quando os
Sentimentos desmoronam como fossem
terremotos das minhas omissões...
Missão de enfrentar tempestades,
Paralisado pasmado pelas ondas gigantes,
Tsunamis de medos percorrem em mim as
pancadas dos maremotos em minha alma...
São tornados devastadores que giram e giram
deixando-me bobo nos ventos devastadores vindo das tuas mãos, mãos macias e
loucas tirando de mim o medo de viver me levado para o infinito onde tudo fica
calmo, você que me acalma, o teu corpo balança com o meu numa dança silenciosa
como se repousasse no fundo do mar onde tudo é calmo e confortador lá
não maremotos e nem tsunamis a minha alma esta confortada junto a
tua, com a junção das nossas bocas abobadas, beijos, toques com caricias somos
um em meio a tempestades...
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