Sou um regaço feito de aço!
Porquanto você.
Minha pequena e delicada porcelana;
És frágil!
Entretanto tens as suas forças.
Embora não tenhas a força de um metal forjado no fogo!
Sinto muito em lhe dizer.
És frágil!
Minha pequena porcelana...
Se porventura caíres...
A o baque no chão ficarias tu em pedaços...
Minha pequena porcelana...
E quanto a mim, enferrujo no tempo!
Esse tempo de amargor e inquietudes,
porque sou feito de ferro e não de aço...
Viro pó avermelhado nas cortinas do tempo!
Desculpa-me em falar.
Não sou de aço minha pequena porcelana.
Amandio Sales.
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