Não queira ser a minha voz, deixe-me agir por conta.
Minha mente poderia ser um reino,
Lá guardo segredos perturbadores,
Nos teus dizeres, e pensares que sou louco?
Mas quando eu estiver perturbado.
Não me acorde essa noite!
Deixe-me viver os pesadelos;
Deixe-me ser eu sem teus beijos.
O eu que te perturba, quando não faço que queira.
O eu que te espanta, quando te nego.
O eu que te engana, quando amo-te!
O meu eu não é vigarista...
Quantas vezes tive que me virar ao sair deste labirinto!
E mais uma vez, encontro-me nele...
Em falar que um dia tinha saído dos teus labirintos.
Não obstante, encontrar-me ainda mais atrapalhado dentro de
você...
Dominas-me com teus afagos;
Confunda-me com tua voz
Controle-me com os teus beijos devorando-me incessantemente.
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