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terça-feira, 6 de março de 2012

Mãos majestosas


          A delicadeza de uma flor que brota de um mato um exemplo em meio à mata, surge uma imperceptível flor emanada de uma planta tão insignificante as nossas vistas...
          Contudo, aos olhares de Deus transforma-se linda e modesta. Mas que machuca ao ser tocada, embora brotada em meio a espinhos por onde só os pequeninos  peregrinam, alimentando-se de fungos e de suas folhagens, enquanto a pequena flor nunca reparada é esculpida e moldada por mãos majestosas como chamar tal plantinha de erva daninha? Se o próprio criador a fez com tanto amor.
   Somos brutos, posto que possamos ser moldados e assim chegar a perfeição... 

2 comentários:

  1. Lindo poema meu querido,parabéns.

    ABRAÇO CARINHOSO E FRATERNAL ...


    GIOVANA

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  2. Em tudo há um sentido. Deus foi pragmático em sua perfeita criação, até em nós!
    Muito legal o seu cantinho, Amandio.
    Abraços!!

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