Sou um espelho sem conceito um brilho extinto.
O ultimo pingo a evaporar consumindo-se no ar,
para verter-se em água e novamente cair sob a relva fresca...
Assim sou uma mistura de moléculas malucas que vivem em constantes mudanças,
são os seus atritos que me movem, sou único neste mundo exigente e não posso dormir agora,
se adormeço;
devo acordar para não mais perder a direção,
o meu ser carece de uma orientação que possa conduzir um paradigma,
para não mais andar a ermo,
assim observo-me sem conceito perante a um espelho turvado com tantas duvidas...
Insisto em ter um conceito,
mas, consinto-me ficar em desespero,
sentindo-me inútil por não secar minhas lamúrias,
e sempre pedir desculpas...
Aqui posso desabafar e admitir não poder incluir atitudes...
Embora acho que não sou auto-suficiente para poder crescer,
e isto é reservado a mim,
lágrimas que me consolam...
Que lindo texto , parabéns.
ResponderExcluirABRAÇO CARINHOSO E FRATERNAL ...
GIOVANA
Lindooooo!!!
ResponderExcluirParabéns
Caro amigo
ResponderExcluirEste é o paradoxo
das lágrimas,
as vezes nos esvaziam,
mas as vezes nos transbordam...
Que sempre existam
sonhos a habitar teu coração.