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quarta-feira, 30 de março de 2011

Grandes irmãos, irmãos de fé

Amigos ou inimigos? Tipo Caim e Abel, como todos sabem e sem delongas Caim matou Abel, a vaidade, inveja e a ignorância são coisas que sabemos bem usar, como fala os religiosos, coisas do mau!
É o nosso lado obscuro, lado do mau, o ser humano faz bom uso disso, tipo mentir e trair, promover guerras, aproveitar-se da boa vontade do próximo vê todo o dia essa mediocridade. Hoje em dia a TV “grande mídia” utilizar muito bem disso, nas novelas, em programas, não vou citar quais programas e novelas, é simples, só observar, ensina a matar e ensina que o bem existe e o mau também, da uma aula de como trair, pode até mostrar o nosso dia-a-dia na ficção que pra uns torna fixação, forma de viver, um dia nos veremos num real show, cheio de câmeras vendo nossos modos, nossos hábitos, nossas falhas, mas nunca aponta qualidades, teremos que ser perfeitos como Narciso e por vaidade morreu de ante do próprio espelho, Jesus é o maior exemplo de humildade de fé e a forma que se deve tratar o próximo de como se deve ser e todos deveriam ter um espelho, não para se olhar, mas para observar o seu redor, porem, independentemente seja você com suas falhas e com seu caráter seja você ame, não traia não minta use a sinceridade ao seu favor seja gentil, exemplos de pessoas temos Gandhi, Chico Xavier, Madre Tereza, as ONGs que ajudam gratuitamente, as pessoas que lutam por um mundo melhor e a melhor arma para se vencer uma guerra é a paz, por, mas difícil que sejam as pessoas a gentileza é a melhor forma de lidar com elas e isso e o que Jesus fala “amar o próximo como a si”.

Um comentário:

  1. Se tiro por mim, o mundo dorme de boca aberta.
    Às moscas.
    A atenção que se tinha algo foi tirando,
    dia após dia, foi-se sendo alvo da sabotagem
    midiática.

    André Carneiro escreveu, em seu livro AMORQUIA:

    Este é um mundo bem estranho e misterioso.

    - Por quê?

    - Porque é. Você não percebe? Não há continuidade, nem lógica. Vive-se sem saber por quê. No fim, todo o mundo procura divertir-se ao máximo, sem ligar para mais nada. (CARNEIRO, 1991, p. 163)

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